segunda-feira, 6 de maio de 2013

Algumas frases interessantes

caiofernandodeabreu:

Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim. Caio Fernando Abreu
“Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.Sou inconstante e talvez imprevisível.Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.São poucas as pessoas pra quem eu me explico…”(Bob Marley)
Ilustração - Chelín San Juan
“Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico…”
(Bob Marley)



“Seja a mudança que você quer ver no mundo!”
“Seja a mudança que você quer ver no mundo!”
Não me interessa o que você faz para ganhar a vida.
Quero saber o que você deseja ardentemente, se ousa sonhar em atender aquilo pelo qual seu coração anseia.
Não me interessa saber a sua idade.
Quero saber se você se arriscará a parecer um tolo por amor, por sonhos, pela aventura de estar vivo.
Não me interessa saber que planetas estão em quadratura com a sua lua.
Quero saber se tocou o âmago de sua dor, se as traições da vida o abriram ou se você se tornou murcho e fechado por medo de mais dor!
Quero saber se pode suportar a dor, minha ou sua, sem procurar escondê-la, reprimi-la ou narcotizá-la. Quero saber se você pode aceitar alegria, minha ou sua; se pode dançar com abandono e deixar que o êxtase o domine até a ponta dos dedos das mãos ou dos pés, sem nos dizer para termos cautela, sermos realistas, ou nos lembrarmos das limitações de sermos humanos.
Não me interessa se a história que me conta é a verdade.
Quero saber se consegue desapontar outra pessoa para ser autêntico consigo mesmo, se pode suportar a acusação de traição e não trair a sua alma. Quero saber se você pode ver beleza mesmo que ela não seja tão bonita todos os dias, e se pode buscar a origem de sua vida na presença de Deus. Quero saber se você pode viver com o fracasso, seu e meu, e ainda, à margem de um lago, gritar para a lua prateada: ‘Posso!’
Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se pode levantar-se após uma noite de sofrimento e desespero, cansado, ferido até os ossos, e fazer o que tem de ser feito pelos filhos.
Não me interessa saber quem você é e como veio parar até aqui.
Quero saber se você ficará comigo no centro do incêndio e não se acovardará.
Não me interessa saber onde, o quê, ou com quem você estudou.
Quero saber o que o sustenta a partir de dentro, quando tudo o mais desmorona.
Quero saber se consegue ficar sozinho consigo mesmo e se, realmente, gosta da companhia que tem nos momentos vazios
Um  idealista é alguém que, ao perceber que uma rosa cheira melhor que um  repolho, conclui que ela também dará uma sopa melhor. (H.L. Mencken)
Um idealista é alguém que, ao perceber que uma rosa cheira melhor que um repolho, conclui que ela também dará uma sopa melhor. (H.L. Mencken)
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário. (Mário Quintana)
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário. (Mário Quintana)
“Não  adianta correr pra alcançar o seu destino. Neste mundo redondo, o fim  do caminho é o ponto em que partimos, e quando chegamos, partimos de  novo, com um sorriso no rosto e o coração na sola dos pés” (Gabriel  Muzzi)
“Não adianta correr pra alcançar o seu destino. Neste mundo redondo, o fim do caminho é o ponto em que partimos, e quando chegamos, partimos de novo, com um sorriso no rosto e o coração na sola dos pés” (Gabriel Muzzi)
Não  lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente  reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da  banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi,  num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não  ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o  touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que  acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se  esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso,  mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero  me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano.  Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o  lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!” (Lya Luft)
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!” (Lya Luft)
“Somos  demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações,  corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de  tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e  analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os  amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco  anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida. Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair  para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente  respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o  nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele  todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um  processo.”(Lya Luft)
“Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar.
Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo.”(Lya Luft)
“Vai menina, fecha os olhos. Solta os cabelos. Joga a vida. Como quem não tem o que perder. Como quem não aposta. Como quem brinca somente. Vai, esquece do mundo. Molha os pés na poça. Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Abraça o que te faz sorrir. Sonha que é de graça. Não espere. Promessas, vão e vem. Planos, se desfazem. Regras, você as dita. Palavras, o vento leva. Distância, só existe pra quem quer. Sonhos, se realizam, ou não. Os olhos se fecham um dia, pra sempre. E o que importa você sabe, menina. É o quão isso te faz sorrir. E só.” (Agda Yokowo)
Ilustração - Dan May
“Vai menina, fecha os olhos. Solta os cabelos. Joga a vida. Como quem não tem o que perder. Como quem não aposta. Como quem brinca somente. Vai, esquece do mundo. Molha os pés na poça. Mergulha no que te dá vontade. Que a vida não espera por você. Abraça o que te faz sorrir. Sonha que é de graça. Não espere. Promessas, vão e vem. Planos, se desfazem. Regras, você as dita. Palavras, o vento leva. Distância, só existe pra quem quer. Sonhos, se realizam, ou não. Os olhos se fecham um dia, pra sempre. E o que importa você sabe, menina. É o quão isso te faz sorrir. E só.” (Agda Yokowo)

ISSO TAMBÉM PASSARÁ

"Havia, certa vez, um rei sábio e bom, que já se encontrava no fim de sua vida. Certo dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, que o sucederia no trono, tirou do dedo um anel e deu-o a ele dizendo: 
- Meu filho, quando fores rei, leva sempre contigo este anel. Nele há uma inscrição. Quando estiveres vivendo situações extremas de glória ou de dor, tira-o e lê o que há nele. 
E o rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que o pai lhe deixara. Passado algum tempo, surgiram conflitos com um reino vizinho, que acabaram culminando numa terrível guerra. O jovem rei, à frente do seu exército partiu para enfrentar o inimigo. No auge da batalha, seus companheiros lutavam bravamente; mortos, feridos, tristeza, dor, o rei lembra-se do anel; tira-o e lê a inscrição:

ISTO TAMBÉM VAI PASSAR.

E ele continua a luta. Perde batalhas, vence outras tantas, mas ao final, sai vitorioso. Retorna, então, ao seu reino e, coberto de glória, entra em triunfo na cidade. O povo o aclama. Neste momento ele se lembra do seu velho e sábio pai. Tira o anel e lê: 

ISTO TAMBÉM VAI PASSAR."
"Tudo é impermanente. Tudo que está sujeito ao surgimento está sujeito à cessação".
(Buda)
A compreensão da impermanência nos proporciona confiança, paz e alegria. A impermanência não conduz obrigatoriamente ao sofrimento. Sem ela, a vida não existiria. Sem a impermanência, sua filha não cresceria e se tornaria uma linda mulher. Sem a impermanência, os regimes políticos opressivos nunca mudariam. Mas nós achamos que a impermanência nos faz sofrer. O Buda deu o exemplo do cachorro que foi atingido por uma pedra e ficou zangado com a pedra. Não é a impermanência que nos faz sofrer, mas sim o desejo de que as coisas sejam permanentes, quando na verdade não são. (Thich Nhat Hanh)
Algumas pessoas acham que o budismo é pessimista, sempre falando de morte, impermanência, velhice - mas isso não é necessariamente verdade. A impermanência é um alívio! Eu não tenho uma BMW hoje e é graças à impermanência desse fato que eu posso vir a ter uma amanhã. Sem a impermanência eu ficaria preso à não-posse de uma BMW e nunca poderia vir a ter uma. Eu posso estar me sentindo muito deprimido hoje e, graças à impermanência, amanhã eu posso estar me sentindo ótimo. A impermanência não é necessariamente uma má notícia; tudo depende de como a interpretamos e a compreendemos. Mesmo que hoje nossa BMW seja riscada por um vândalo ou que nosso melhor amigo nos deixe na mão, não vamos ficar tão preocupados assim. Quando não reconhecemos que toda coisa composta é impermanente, isso é um engano, uma ilusão. Quando compreendemos isso - e não só intelectualmente - ficamos livres desse engano. É a isso que chamamos de liberação: ficar livre da crença uni direcionada e bitolada de que as coisas são permanentes. Mesmo o caminho, o precioso caminho budista, também pertence à esfera do composto, quer gostemos disso ou não. Ele tem um começo, tem um fim, tem um meio. 











Significado dos anéis em cada dedo


Você já pensou qual é o significado de cada dedo para os anéis?
Dê uma olhada o que cada dedo representa e como o anel certo pode fazer a diferença.
Às vezes, não importa quanto tentemos na vida, certas coisas realmente não parecem ir no caminho que desejamos!
Este é o momento em que alguns consultam a astrologia como um guia, ou quiromancia  ou numerologia, tarô… enfim, uma ação que possa ajudar.
Alguns especialistas dizem que um anel com determinado tipo de pedra cria um efeito equilibrado nos problemas pessoais.
Mas, você já se perguntou qual é o significado de cada dedo para os anéis?
Ter um anel em um dedo especial tem significado?
Qual é o significado de cada dedo para Anéis?
Dedo polegar
Trabalha as emoções: PREOCUPAÇÃO – depressão, ódio, obsessão, ansiedade, autoproteção Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do estômago e baço.
Melhora a digestão de alimentos, idéias, pensamentos e emoções; ajuda a dormir melhor e nos torna receptivos ao toque e carinho. Preocupações e ‘ruminações mentais’ desaparecem. Ajuda estômago, baço e pâncreas. Bloqueia uma dor de cabeça que está começando.Dedo indicador
Trabalha as emoções: MEDO – timidez, confusão mental, depressão, perfeccionismo, crítica, frustração, desejo de vida Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” da bexiga e rim.
Traz coragem, fortalece o desejo de viver, harmoniza a circulação dos fluidos corporais e o sistema muscular. Dissolve o medo e as inseguranças. Ajuda rim e bexiga. Evita uma dor nas costas que está iniciando.
Dedo médio
Trabalha as emoções: RAIVA – covardia, irritabilidade, indecisão, instabilidade, não alerta, emotividade Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” da vesícula e fígado.
Expande o sentimento de compaixão, a lucidez mental, a criatividade; regula a harmonia interior do corpo. Elimina a raiva, frustrações e irritabilidade. Ajuda fígado e vesícula biliar. Melhora a visão e revitaliza a fadiga geral.
Dedo anular
Trabalha as emoções: TRISTEZA (Pesar) – negatividade, formação de muco, bom senso Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do pulmão e intestino grosso.
Promove a alegria, a esperança, o soltar do passado e o se abrir ao novo; dá vitalidade e energia ao corpo. Afasta a tristeza, negatividade e o pesar. Ajuda os pulmões e o intestino grosso. Harmoniza a respiração e desconforto no ouvido.
Dedo mínimo
Trabalha as emoções: PRETENSÃO (Cobrir, esconder) – “chorar por dentro e rir por fora”, insegurança, nervosismo, confusão, mortalidade Desequilíbrio no nosso padrão de energia “individualizada” do coração e intestino delgado.
Conecta com a intuição, aumenta a auto-estima, harmoniza o sistema esquelético. Termina com pretensão, julgamentos, comparações e esforço. Ajuda coração e intestino delgado. Evita uma dor de garganta que está iniciando.
Centro da palma da mão
Traz sensação de paz profunda e de unidade com o universo. Dissolve o desânimo. Ajuda diafragma e fluxo do umbigo. Harmoniza corpo, mente e espírito mutuamente e com o universo.
Vamos lá:
O dedo polegar simboliza a força de vontade em uma pessoa. Esse dedo está conectado com o EU interior de uma pessoa. No caso de você ter usado um anel neste dedo, você precisa ficar atento às mudanças que acontecem em sua vida. O anel, então, ajuda a aumentar a sua força de vontade.

O dedo indicador representa liderança, autoridade e ambição. Esse dedo é considerado como representante de um certo tipo de poder. Isto foi particularmente observado antigamente, quando reis poderosos usavam anéis em seu dedo indicador. Portanto, usando um anel neste dedo iria ajudá-lo a dar um impulso nessa direção.

O dedo médio representa a individualidade de uma pessoa. Localizado no meio, ele simboliza uma vida equilibrada. Usando um anel neste dedo irá ajudá-lo a adicionar equilíbrio à sua vida.

O dedo anular é o quarto dedo. Este dedo anelar da mão esquerda tem uma conexão direta com o coração. Portanto, o anel de casamento é usado neste dedo. Ele também representa as emoções (afeto) e criatividade em uma pessoa. Usando um anel na mão direita iria ajudá-lo a tornar-se mais otimista em sua vida.

O dedo mindinho representa tudo sobre relacionamentos. Esse dedo é tudo sobre a nossa associação com o mundo exterior, em comparação com o polegar, onde concentra o eu interior. O mindinho representa a nossa atitude para com os outros. Usando um anel neste dedo ajuda em suas relações, particularmente em termos de casamento e ajuda a melhorar as relações comerciais também. Também ajuda a mudar a atitude de uma pessoa para se relacionar melhor no geral.
Fonte: Magia Zen

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Seja ele um anel de diamantes ou um anel de noivado, um anel de casamento, ou um anel de promessa, um anel de formatura ou somente por estar na moda, ao usar um anel você acentua seu poder e sua autoridade conforme o dedo escolhido.
Bem, não importa o motivo, anéis carregam energia conforme o material de que são feitos (ouro, prata, pedras…) e com certeza melhoram a sua energia.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Folhetim Gal Costa


Se acaso me quiseres Sou dessas mulheres que só dizem sim
Por uma coisa à toa Uma noitada boa
Um cinema, um botequim E se tiveres renda
Aceito uma prenda Qualquer coisa assim
Como uma pedra falsa Um sonho de valsa
Ou um corte de cetim E eu te farei as vontades
Direi meias verdades Sempre à meia luz
E te farei, vaidoso, supor Que és o maior e que me possuis
Mas na manhã seguinte Não conta até vinte, te afasta de mim
Pois já não vales nada És página virada
Descartada do meu folhetim.