Um pobre hortelão afadigava-se em preparar sua horta, em regá-la, em resguardá-la do sol, esperando que viçosa hortaliça lhe pagasse o seu trabalho e os seus suores. À noite, porém, descuidando-se, deixava que na horta entrasse o seu burro, e no dia seguinte tudo estava estragado e arruinado. Maldizia-se o mísero, e punha-se de novo a trabalhar, para ter à noite o mesmo resultado.
MORALIDADE: Não basta trabalhar, é necessário ter prudência, e saber conservar; mais estraga o desleixo de um minuto do que edifica o cuidado de todo o dia.
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